"François Rabelais. Era poeta. Suas últimas palavras foram: Saio em busca de um Grande Talvez. é por isso que estou indo embora. Para não ter de esperar a morte para procurar o Grande Talvez."
Oi, oi pra todo mundo, estão bem? Hoje trago a primeira resenha literária do blog (primeira de muitas, viu?). Terminei de ler esse livro já faz uns 15 dias e só agora consegui parar pra escrever sobre ele.
Li o livro publicado pela editora Intrínseca, de todas as capas, a mais feinha, mas me disseram que era a edição melhor revisada, então, que se dane a capa hahah.
A forma que o John Green escreve é leve, é ''fácil'', gosto muito disso nele. A riqueza de detalhes dos personagens, o bom humor, o desenrolar da historia... se você já leu algum livro dele sabe bem do que falo.
Cada capitulo é como se fosse uma contagem regressiva, tipo assim, xxx dias antes, e depois DO DIA, xxx dias depois.
Esse é o primeiro livro de John Green e mais uma vez, vai virar filme, eba!
“Mas que diabos significa ‘instantâneo’? Nada é instantâneo. Arroz instantâneo leva cinco minutos, pudim instantâneo uma hora. Duvido que um minuto de dor intensa pareça instantâneo.”
Ok, vamos falar da história do livro então
O livro fala sobre um garoto, Miles. Podemos descreve-lo no inicio do livro da seguinte forma: um nerd, magrelo, sem amigos, que quer viver coisas diferentes. Miles tem um hobbie bem diferente, ele lê biografias em busca de saber qual foi as ultimas palavras daquela pessoa. Uma dessas biografias o incentivou a ir em busca de ''um grande talvez'' na sua vida e foi aí que ele decidiu ir estudar em um colégio interno, o Culver Creek. E aquele que antes não tinha amigos, logo de cara arrumou um por lá, um garoto, baixinho, chamado Chip, mas conhecido com Coronel. Ah, logo o Miles também
ganhou um apelido; Bujão. Ele conhece Alasca e Takumi, amigos do Coronel, e agora também seus amigos. A amizade verdadeira é um ponto bem destacado no livro e o John Green conseguiu transmitir bem o companheirismo deles. A historia se desenrola com eles aprontando bastante, nosso querido Bujão tendo a vida de um adolescente bem diferente daquele do inicio da historia, e nem preciso dizer que ele se apaixonou por Alasca né? Alasca é linda, meio doida, já chega causando, sabe? E cara, eu queria ser como ela! Ou não... Enfim, no começo parece uma historia qualquer, comum, mas nosso tio John Green consegue dar um final incrível pro livro. Se você começar a ler e achar ''chatinho'', ou clichê, não desista, por que vale a pena chegar ao final.
Lendo
Quem é você, Alasca? tive o mesmo pensamento que tenho quando vejo
Friends: quero amigos assim hahah, . Também fiquei pensando em como seria minha vida se eu tivesse uma personalidade tão forte quanto a Alasca. Bom, você ri, chora, reflete sobre sua própria vida... com certeza não é só ''mais um livro''.
É isso pessoal, o que acharam?
Até a próxima